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sexta-feira, 25 de setembro de 2020

 

Exclusivo: 5 vídeos para entender a influência dos EUA na Lava Jato

Jornal GGN – Em janeiro de 2020, o GGN lançou no Youtube uma série inédita sobre a influência dos Estados Unidos na Operação Lava Jato e a formação da indústria do compliance no Brasil.

Dividida em cinco capítulos do gênero documentário, a série “Lava Jato Lado B” registrou os indícios de que a cooperação entre a força-tarefa de Curitiba e os agentes do governo dos Estados Unidos teria ocorrido sem o acompanhamento da autoridade central brasileira e, portanto, à margem da lei.

Criminalistas que atuam na operação ou acompanham a Lava Jato têm questionado e levantado fatos controversos e evidências de irregularidades ao longo dos últimos anos. Mas a força-tarefa sempre negou, e continua negando, qualquer desvio de conduta [leia a resposta da turma de Curitiba ao final]. 

Em 1 de julho de 2020, a Agência Pública, parceria do Intercept Brasil na divulgação do dossiê “Vaza Jato”, revelou diálogos que confirmam a pré-disposição da força-tarefa curitibana em solicitar ou entregar informações ao FBI sem passar pelos órgãos do Executivo, que deveriam ter cuidado dos interesses nacionais em jogo.

Por causa dessa parceria, a Petrobras e outras campeãs nacionais foram denunciadas e processadas nos Estados Unidos com base na FCPA, a lei anticorrupção norte-americana. Pagaram multas bilionárias e tiveram prejuízos financeiros superiores aos recursos recuperados pela Lava Jato.

No caso da Petrobras, parte da multa cobrada pelas autoridades norte-americanas retornou ao Brasil e seria injetado numa fundação a ser criada sob a batuta da Lava Jato em Curitiba. Mas o projeto foi abortado pelo Supremo Tribunal Federal.

A SÉRIE EM 5 VÍDEOS

No primeiro capítulo da série do GGN, o espectador conhece as origens da FPCA e da estrutura governamental que prepararam os Estados Unidos para uma cruzada mundial contra a corrupção.

O segundo capítulo aborda a cooperação jurídica entre Brasil e EUA, do Banestado à Lava Jato. O alinhamento do ex-juiz Sergio Moro aos interesses norte-americanos e a formação de outros agentes brasileiros também são retratados.

O capítulo três expõe o uso da luta anticorrupção como instrumento da geopolítica norte-americana e seus interesses sobre o patrimônio da Petrobras, que foi espionada durante o governo Dilma.

O quarto episódio detalha as ações contra a Petrobras nos EUA, incluindo a class-action liderada pelo advogado brasileiro, Andre Almeida, que falou com exclusividade ao GGN e revelou a presença de norte-americanos em Curitiba ainda em meados de 2015.

Almeida chama atenção para um aspecto pouco abordado na mídia local: a conduta dúbia dos procuradores de Curitiba que, no Brasil, trataram a Petrobras como “vítima” e, ao mesmo tempo, nos EUA, ajudaram os norte-americanos a processá-la como “criminosa”.

No último vídeo, a última peça do xadrez, a que explica a lógica financeira por trás de grandes operações como a Lava Jato: a indústria do compliance.

A série exclusiva do GGN tem a participação especial de Cristiano Zanin, Valeska Teixeira, André de Almeida, Mark Weisbrot, Pedro Serrano, Rubens Barbosa, Celso Amorim e André de Araújo. As entrevistas foram gravadas entre outubro e novembro de 2019.

“Lava Jato Lado B” contou com a edição e imagens do jornalista e produtor Nacho Lemus (Telesur), locução de Marco Aurélio Carvalho (Criar Brasil), a colaboração dos jornalistas André Sampaio e Zé Bernardes. O argumento é de Luis Nassif. Roteiro e entrevistas, Luis Nassif e Cintia Alves (GGN). Coordenação geral de Lourdes Nassif (GGN).

O projeto foi financiado coletivamente via Catarse.

Confira os 5 episódios abaixo:








https://jornalggn.com.br/politica/exclusivo-5-videos-para-entender-a-influencia-dos-eua-na-lava-jato/








terça-feira, 8 de setembro de 2020

Assange Update: Protestors and Speakers Gather Outside The Old Bailey to...


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A crise dos poderes na América do Sul.

Charge: Jota Camelo

Ultimamente nos dedicamos a postar videos cujo conteúdo discorrem sobre vários temas que tem consonância com as demandas dos direitos sociais, civis e políticos, e em especial, videos com os debates, palestras e documentários de lideranças que se destacam no mais variados ramos do conhecimento humano.

Desde 2006, com o chamado mensalão do PT, temos assistindo a investida do império estadunidense e das grandes corporações que investiram maciçamente para criminalizar a politica de Nações da America do Sul, especificamente as que nas ultimas décadas elegeu políticos com viés progressistas, ditos de esquerda, como o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, no Brasil; Evo Morales, Bolívia; Rafael Correa, Equador; Cristina Kirchner, Argentina e Fernando Lugo, Paraguai e com mais contundência na Venezuela com as diversas tentativas de concretizar um golpe contra Hugo Chaves, que faleceu, e Nicolás Maduro. 

Além das lideranças citadas também na Nicarágua, Manuel Zelaya, foi derrocado do poder por meio de processo jurídico questionável em que se viola os direitos e garantias constitucionais e o devido processo legal, quer dizer, sem as devidas provas dos supostos crimes, que se nominou de lawfare, ou seja, o uso do sistema/aparato de justiça para perseguir, denunciar e condenar as lideranças politicas acima mencionadas. tendo a frente procuradores e juízes, que se acham verdadeiros heróis por estarem a combater a corrupção. 

Há de se questionar o que está por trás da adesão desses servidores públicos/juízes, procuradores, policiais e militares das forças armadas, exceto na Venezuela, que são subservientes a elite corrupta  nacionais e internacional e precisamente aos interesses geopolíticos dos  EUA e não se preocupam em defender as riquezas e os recursos de seus países?

Se analisarmos a conjuntura politica recente na Bolívia, Equador e, com mais enfase no Brasil, percebemos que os retrocessos são enormes e imensuráveis no que tange aos desmonte dos direitos e de politicas publicas implantadas pelo governos progressistas e que destruirá por completo qualquer forma de garantismo constitucional com ameaças de golpe militar já divulgado por jornalista da revista Piaui, que soa como uma especie de cumplicidade e ou conivência dos demais poderes da Republica, haja vista que os respectivos presidentes do Congresso Nacional e  do Supremo Tribunal Federal parecem alinhados com discurso golpista do Presidente da Republica Jair Bolsonaro ou não se preocupam com o futuro da Nação brasileira no cenário internacional. 



   


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