O DEBATE SOBRE A DIVIDA PUBLICA  NA REITORIA DA UFBA 

O evento contou com a presença do Reitor João Carlos Salles, professores da Universidade Federal da Bahia, políticos, movimento sociais, sindicatos, realizado  pelo Núcleo da Auditoria da Divida Publica da Bahia, tendo como coordenador Lourival Matos e especialmente com a presença da palestrante Maria Luíza Fattorelli, Coordenadora Nacional que veio especificamente para divulgar o trabalho que desenvolve para levar o conhecimento a sociedade brasileira sobre a divida publica.
Apos a conferencia ocorreu a discussão e debate entre os componentes da mesa temática e perguntas da platéia.

Fattorelli discorreu de forma clara e objetiva sobre o papel dos serviços da divida e sua reais consequências na vida da população brasileira, e em espacial aqueles que estão em situação vulnerável as diversas privações, desde a base alimentar.

A visão panorâmica da situação financeira dos estados se constitui num enorme problema para as gerações futuras, os recursos são desviados para mãos de pessoas inescrupulosas que não tem compromisso com o ser humano, o mercado e o lucro a custa do sangue e da força de trabalho de uma massa que tem que vender sua força braçal para sobreviver num caos que reúne numa unica composição iconográfica o quadro dantesco de extrema pobreza que seria possível ser minimizada nessa empreitada do petismo, apesar de sustentar os compromissos firmados nos contratos anteriores ao seu governo e no conjunto está a divida e o mercado que faz parte crucial do sistema de corrupção, valores estratosféricos que abrange o capital financeiro mundial, e nisso os governos do PT não enfrentaram em nome da governabilidade. 

Na pagina da Auditoria Cidadã da Divida Publica dispõe de informações que podem se tornar conhecimento e instrumento de conscientização da sociedade que o grande mal está no sistema capitalista, e que a organização da sociedade é o único meio de fortalecer a vontade politica de abrir a discussão com o Governo Federal, independentemente do partido,  e rever a atual conjuntura, antes de se pensar em transferir um trilhão anualmente para grupos e corporações, o estado deve priorizar a melhoria de vida dos que pagam os impostos, e ter a contrapartida  ou a reciprocidade, o cidadão paga pelos serviços e por isso é um direito inviolável, conforme consta na Constituição Federal.    

  
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